Sobre a discussão a respeito da violência nas escolas
1) Reivindicar que não haja guarda armado dentro das escolas;
2) Que o sindicato produza material para a categoria dialogar com a comunidade escolar sobre a violência no interior das escolas;
3) O sindicato deverá fazer levantamento sobre os casos de violência e adoecimento nas escolas;
4) Promover nas escolas com a participação do Sindicato debates sobre a violência nas escolas, precarização do trabalho ;
5) Realização de um seminário no Sindicato sobre precarização do trabalho, violência nas escolas e adoecimento;
6) Solicitar a PBH que organize em cada escola “Conselhos Permanentes de Segurança” com participação da comunidade escolar, gestão do município e sindicato e “Observatório da Segurança Escolar”; com a mesma composição;
Organização por Local de Trabalho, OLT
7) Para o próximo período atuar na OLT, com visitas às escolas (onde o Sindicato der conta de chegar); eleição de representantes de escolas, etc.;
8) O Sindicato deverá criar um fórum que reúna e organize os trabalhadores em educação recentes na Rede (de dez anos para cá) para (in)formação sobre a história da Rede (categoria) e do Sindicato
9) O Sindicato deverá promover discussão sobre o papel das redes sociais na educação e como se apropriar delas para o trabalho sindical;
10) Sobre o seminário a respeito da carreira e Piso, proposta de indicativa para a segunda quinzena de junho
11) Realização de live de formação ampliada para toda a categoria com Gustavo Machado, híbrida (data a definir);
Outros
12) Abrir discussão nos fóruns da categoria sobre a reivindicações de psicólogos e assistente social, devido a polêmica na plenária da tarde: proposta polêmica, foi apresentado contraditório, proposta de reforçar o SUS para atendimento nos Centros de Saúde;
13) Para a Educação Infantil deverá se retomar a proposta da garantia do tempo intermediário;
14) O sindicato deverá encaminhar a PBH o pedido de liberação dos Conselheiros do Conselho de Alimentação Escola, CAE, para as reuniões do referido Conselho;
Calendário de mobilização
15) Convite aos representantes para participarem da votação em segundo turno na CMBH sobre linguagem neutra no dia 24/4, a partir das 9 horas;
16) Paralisação no dia 26/4, dia nacional de luta pelo piso e carreira chamado pela CNTE, incluir nesse chamado a luta contra a violência nas escolas;
17) Convocar os representantes para audiência pública no dia (03/05 que vai discutir a LC 173/20 pelo descongelamento do tempo de contagem para fins de férias-prêmio e quinquênio;
Calendário de luta
26/04 – PARALISAÇÃO TOTAL – Greve Nacional dos Trabalhadores em Educação.
26/04 – às 9h30, Audiência Pública na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) e Ato Público com concentração às 14h30, no Pátio da ALMG.
03/05, às 13h30, na CMBH – Audiência Pública para discutir os impactos da Lei Complementar Nº 173/2020 nas carreiras dos servidores municipais de Belo Horizonte e as possibilidades de reversão das medidas adotadas pela PBH diante da referida Lei.
05/05 – Reunião do Coletivo de Trabalhadores com Deficiência do Sind-REDE/BH.
08/05, às 14h, no Sind-REDE – Plenária do Coletivo de Aposentadas e Aposentados do Sind-REDE/BH.
24/05, às 9h30, na CMBH – Audiência Pública – Finalidade: Debater sobre as situações enfrentadas pelos Assistentes Administrativos Educacionais no exercício de sua função, bem como discutir o pagamento a estes do Piso Nacional do Magistério, instituído pela Lei Federal nº 11.738/08.