Com o encerramento das negociações, por parte da Prefeitura, a categoria rejeitou a proposta de 8,04% (pagos em duas parcelas em 2024 e 2025) e aprovou o indicativo de greve para a Assembleia Geral no dia 06/02 (terça-feira).
Diante deste cenário, a diretoria colegiada do Sind-REDE/BH buscou interlocução na Câmara Municipal. Como resultado das conversas, foi agendada uma reunião com o governo no dia 16/01 (terça-feira) com a presença de: Diana Silva, Pedro Valadares e Wanderson Rocha (Sind-REDE/BH); André Reis (SMPOG); Fernanda Neves (SUGESP); Roberta Vieira (SMED); os vereadores e vereadoras Bruno Miranda, Professora Marli e assessoria do vereador Bruno Pedralva.
Reajuste salarial
A diretoria reafirmou a necessidade de antecipação da parcela de 2% prevista para janeiro de 2025. Além dos 8,04%, solicitamos aplicação do reajuste de 3,62% do Piso Nacional Educacional 2024 em todos os níveis das carreiras da educação (ativos e aposentados).
Pauta específica
Foram apresentadas as demandas de: Assistente Administrativo Educacional; Bibliotecário Escolar; Aposentados; Terceirizados (MGS e Caixa Escolar).
Abono Fundeb
Em relação aos R$77,5 milhões referente aos recursos do saldo do Fundeb, o governo informou que os R$7,5 milhões questionados pelo Sind-REDE/BH foram utilizados exclusivamente com a folha de pagamento dos profissionais da Educação.
Encaminhamento
O secretário de Planejamento, André Reis reafirmou a posição do governo sobre a proposta econômica, mas se comprometeu em se reunir com o prefeito Fuad e apresentar a discussão feita pela diretoria do Sind-REDE/BH.
