Porque Kalil e Ângela são inimigos da Educação

Ao diminuir o número de trabalhadores em educação e não valorizá-los, a Prefeitura também abandona as crianças e adolescentes à própria sorte. Os trabalhadores exigem valorização, diálogo e negociação!

O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil e sua secretária de Educação, Ângela Dalben, têm um projeto: privatizar a Educação favorecendo seus aliados políticos.

Ao invés de aumentar o investimento para superar os problemas da pandemia, com infraestrutura e adaptação das escolas e disponibilização de tecnologia para professores e estudantes em ensino remoto, a Prefeitura intensificou o sucateamento, cortando salários e benefícios dos trabalhadores.

A pandemia também tem sido utilizada de pretexto para reduzir o quadro de profissionais. Dezenas de professores têm sido colocados em excedência.

Se comparados com outros terceirizados da MGS, os trabalhadores da Faxina, Cantina e Portaria das Escolas Municipais recebem os piores salários da cidade.

Ao diminuir o número de trabalhadores em educação e não valorizá-los, a Prefeitura também abandona as crianças e adolescentes à própria sorte.

Os trabalhadores exigem valorização, diálogo e negociação! Mas ao invés disso, Kalil e Ângela implementam uma política de criminalização das greves e corte de ponto. Chega!

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