Greve dos trabalhadores em Educação de BH recebe diversas moções de apoio e solidariedade

Confira as moções de apoio enviadas pela CSP-Conlutas, Sindees, SindPPPD/RS, SINUDTF/PR, dentre outras entidades e políticos.

Em assembleia realizada no dia 08/03, Dia Internacional de Luta das Mulheres Trabalhadoras, os Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação Concursados da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte se reuniram para deliberar sobre a proposta da Prefeitura de Belo Horizonte para a campanha salarial de 2022. Cerca de 1500 trabalhadores participaram da atividade e deliberaram por deflagrar greve a partir do dia 16 de março em defesa da recomposição do piso salarial nacional aplicado no primeiro nível da carreira e com reflexo em todos os demais níveis.

Os Trabalhadores em Educação avaliaram que as propostas apresentadas pelo governo municipal são insuficientes e no que se refere ao reajuste do piso, da forma que foi apresentada, destrói a carreira da educação por não aplicá-lo corretamente, no primeiro nível da carreira de maneira a incidir sobre todos os outros níveis. A categoria espera que o prefeito Alexandre Kalil (PSD) e a Secretária de Educação Ângela Dalben apresentem uma proposta que contemple as suas reivindicações.

A greve da Educação de BH vem recebendo diversas mensagens de apoio de entidades dos movimentos sindicais e também de políticos.

Confira cada uma das moções acessando os documentos abaixo:

Além das moções acima, a greve dos Trabalhadores em Educação Concursados da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte também recebeu apoio e solidariedade do Sind-CEFET, Sindifes, Regional Leste Andes SN, Fenet, UCMG e UBES.