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Nós, trabalhadores Terceirizados das escolas de Belo Horizonte (MGS e Caixa Escolar), nós que nos dedicamos às escolas com o nosso trabalho na Cantina, na Faxina, Portaria, Mecanografia, no Apoio ao Educando, sofremos com vários problemas:
Piores salários da cidade. Sobrecarga de trabalho após o retorno presencial, com acúmulo de tarefas oriundas do protocolo, mas sem aumento do número de trabalhadores. Pelo contrário, houve até redução! Transferências arbitrárias de escolas, obrigando quem antes trabalhava ao lado de casa a atravessar a cidade para chegar ao trabalho. Pagamento parcelado de benefícios como ticket alimentação e vale transporte, o que tem gerado constantes erros de pagamento e descontos inexplicados. Falta de uniformes e EPI’s, além de atraso nas entregas. O horário de trabalho do Porteiro impede o convívio familiar, devido a horas extras obrigatórias. As faxineiras recebem o salário mínimo e ainda são obrigadas a trabalhar sábado, mesmo quando a direção da escola diz que não há necessidade. Trabalhadores da Escola Integrada com muita sobrecarga no trabalho, como os demais colegas da MGS. E quando vamos reclamar junto à empresa, é quase impossível! No canal do site , no chat , passamos horas e até dias sem conseguir contato e muitas vezes, não somos atendidos. Na Sede da MGS a espera é de horas. Os supervisores não nos dão respostas.
Fizemos uma série de cards sobre os problemas enfrentados pelos trabalhadores terceirizados nas escolas. Pedimos que nos ajudem na mobilização, divulgando para os colegas. Arraste para o lado e acesse os cards .
Assembleia Geral dos Trabalhadores Terceirizados das Escolas de BH (MGS e Caixa Escolar) – Paralisação Total
