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Trabalhadores em Educação, terceirizados e concursados da Rede Municipal realizam um ato em frente à Prefeitura de Belo Horizonte. Os trabalhadores protestam contra a volta às aulas presenciais sem o controle da pandemia e ampliação da vacinação. Além disso, reivindicam a manutenção do emprego dos terceirizados e a garantia do isolamento social para todos aqueles com comorbidades.
“O prefeito Alexandre Kalil se nega em dialogar com a categoria, professores, porteiros, cantineiras, faxineiras por isso, em plena pandemia realizamos um ato, por representação, na tentativa de dialogar com a sociedade sobre a necessidades de manter o ensino remoto, sem convocação de qualquer trabalhador para as escolas, nesse momento de altos índices de contágio e morte por Covid-19”, afirma o Sind-REDE/BH.
Após concentração na porta da Prefeitura, os trabalhadores seguem até a sede da MGS (R. Rio de Janeiro, 1214 – Centro) para cobrar da empresa o afastamento de todos os terceirizados do grupo de risco que hoje estão dentro das escolas trabalhando presencialmente.
Os trabalhadores terceirizados também exigem a garantia do emprego até o fim da pandemia e negociação para discussão do reajuste salarial.
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